Confidences

Sem mais mentiras e nem erros,
tentando ser perfeito,

Maldita perfeição que causa erro.
Meu poderes decadentes em sofrimento
degustam um sorriso a taça da razão
sem perguntar ao menos se estas comodo
.

Sem saber, como realmente são as coisas,
Coisas, hiperboles, esterótipo.
Partes insanas em uma idéia de um neurótico
Diabólia escola de neves em neves de imaginação
mas não a tempo para protesto e lamentação
.

Poderiam ser apenas hipóteses,
E um maldito talvez persiste em existir,
Malditos,
São apenas palavras,
Um mar de lamentações sem nenhuma argumentação;

Argumentos regidos por tão sombria face
um ultimo estilhaço em taças do liquido vegetativo
tomado por bem querencias.
Verdadeiramente não sabes o destino, não se ve pelos olhares e sim somente as solas falicas, cansadas traçaram as letras no livro em que nunca lerei apenas escreverei.


Letras traçadas de traz para frente, o sentido já se perdeu ,
Os olhares nos recriminam, e as palavras inúteis,

Ditos inutei, vital inutil.
Seria um dom o silencio em meio de gritos desesperados em obter um só olhar de glória
.

Uma singela conquista,

um imundo suspiro.
Vale a vida descrita e vivida
.

seria esta a nossa salvação ?

Não saber é o colirio real.



N/a: Leitores, nesta postagem temos a participação do Kou Yèzzie, um amigo meu. Espero que gostem do poema. E as partes em itálico pertence à ele.

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